Resumo da semana de moda em Milão
- Arthur Almeida
- 28 de fev. de 2019
- 2 min de leitura
Esse início de ano é sempre uma febre de desfiles, e dessa vez foi a cidade italiana de Milão o centro das atenções do universo fashionista.

Separei os maiores destaques e minhas marcas preferidas (grandes nomes) na temporada outono-inverno de Milão. Confira:
Moschino:
Jeremy Scott trouxe uma crítica direta ao consumismo e ao capitalismo, com looks estampados em notas de dólar e perucas exageradas. No fim, aparece uma capa enlouquecedora de marmita com bife, purê e salada de legumes (e não, não estou brincando), confira:

Dolce & Gabanna:
O casal italiano favorito de Milão manteve a sua zona de conforto e marca registrada. A alfaiataria estampada e cheia de cores dominou a passarela da D&G. Estampas animais casaram com flores coloridas, muito chic atrelado ao flamenco que definitivamente não decepcionou:
Versace:
A Versace tinha deixado o oversize, pegado sadomasoquista e cores dark nos anos 90, mas pelo visto teremos muito disso em 2020. O verde musgo, preto e laranja destacaram a paleta da coleção, que provou a versalidade de Donatella. Não podemos ignorar o fato de que a estampa de oncinha e a alfaiataria feminina tá ganhando gosto entre os grandes nomes da moda.
Prada:
O diabo veste Prada, né? E dessa vez, literalmente. A Miuccia Prada trouxe o universo do terror para vestir sua marca nas passarelas da temporada. Mas é um terror leve, que aborda a nossa habituação com o diferente, nos fazendo refletir sobre diferenças e respeito. Para os fãs de Família Adams, por exemplo, esse desfile é um prato cheio.
Gucci:
A grife retorna com sua vibe extravagante, abordando um conceito de selvageria e beleza interior. Desta vez, detalhes com ar fetichista dividem lugar com a pegada vintage de Alessandro Michele. As máscaras funcionam como uma metáfora entre o lado exterior e o que está dentro de cada um.
O que acharam das tendências? E dos looks?
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