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Egito antigo se torna inspiração para a nova coleção da Chanel

  • Foto do escritor: Arthur Almeida
    Arthur Almeida
  • 5 de dez. de 2018
  • 1 min de leitura

Hey Buddies! Como cês tão? Jóia?


A matéria da semana veio bem fashionista e bem egípicia também. A nova coleção de outrono-inverno da Chanel foi apresentada na noite de ontem no Metropolitan Museum de New York (sim, o próprio MET, do MET Gala). As peças estão todas cheias de dourado, preto, deliniado marcado, brilho, alfaiataria (que são os ternos) e detalhe: nada de animais para a confecção dos tecidos. Mandou bem em, Sr. Lagerfeld?


Chama a atenção a quantidade de negros no casting de modelos, referência ao embranquecimento da corte egípcia no imaginário da cultura ocidental. Inclua aí Pharrel Williams, sim, na passarela! Confira um pouco do que compôs o desfile e a coleção:


Foto: Olivier Saillant/ Chanel/ Divulgação


Um pouco antes do desfile acontecer, a marca francesa anunciou que vai banir o uso de “peles exóticas” de suas coleções. Isso inclui pele em si mais couro de crocodilo, lagarto, cabra e arraia.



Tradicionalmente, o desfile Métiers d'Art (o que acontece no Metropolitan anualmente) é uma celebração ao trabalho dos artesãos da grife como ourives, bordadeiras, sapateiros, chapeleiros e designers de joias, ou seja: todos os adornos, costuras, colagens e etc. são feitos à mão na coleção! Pontos pra Chanel, em? Só bola dentro dessa vez.





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